quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Escrita criativa - uma história a partir de uma frase - Post 2

Olá! Chamo-me

Carlos e gosto muito de apreciar obras de
Arte e músicas, mas tenho medo de
Ratos, eles são medonhos e parecem
Terroristas!
Os ratos são fofos mas eu tenho medo deles.
O meu animal preferido é um
Nadador, mas também é

Terrestre:
Ele chama-se
Marmota! É muito fofo e

Vive comigo. O meu jogo preferido tem
Ideias e
Dados: chama-se
A loucura dos porcos, das

Cobras e dos
Ursos. Eu assusto-me quando ouço a palavra
Rato! Assusto-me com eles e com os
Terroristas; mas bom, vou-me embora, preciso de
Ar!

Pedro Ferreira, 8.º A, n.º 19
Texto elaborado no Clube dos Trabalhos Escolares (CTE)

Escrita Criativa - Uma história a partir de uma frase - Post 1

Tantos anos se passaram desde aquele acontecimento horrível!
Estava numa clareira muito assustadora, perto das 21:00 horas.
Luminosidade não havia, apenas a luz de um grupo de pirilampos.
Estava perdida, no meio de janeiro, a morrer de frio,
Foi a pior noite da minha vida!
O escuro nem sequer me metia assim tanto medo;
Não estava no confroto do lar, é certo, mas
Estava na clareira, que é muito parecida com o meu quintal.
Interrogava-me se não estaria mesmo no meu quintal, até que comecei a ouvir umas vozes.

-Aleluia, aleluia, aleluia... - aquela voz não me era estranha.

Meus medos e calafrios desapareceram quando descobri que era a minha
Irmãzinha, a filha preferida dos meus pais. Agarrou-me e eu disse-lhe:
-Nádia, larga-me! - e ela, teimosa como era, continuava a puxar-me.
-Há, há, ha! Leonor, estamos todos à tua espera para jantar!
A minha irmã, pela primeira vez, surpreendeu-me!

Inteligência a mais que ela tinha!
-Rápido, senão ainda ficamos de castigo! - disse ela apressadamente.
Mal chegamos dentro de casa, os pais avisaram-nos:
- Amanhã não podem ir à discoteca juntas!

Leonor Pereira, 5.º A, n.º 15
Atividade realizada no Clube dos Trabalhos Escolares (CTE)

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Dia de S. Valentim - produção literária de alunos da EBSO

Dia dos namorados
Todos os anos, no dia 14 de Fevereiro, celebra-se o famoso e tão desejado Dia dos Namorados. Um dia que serve, única e exclusivamente, para deprimir 50% da população e para depositar quantidades avultadas de ilusão aos outros 50%, sendo por isso, um dia que deveria desaparecer do calendário.
O dia dos namorados ou dia de São Valentim  é uma data comemorativa em que  se celebra a união amorosa entre casais.
Em primeiro lugar, este dia festivo faz com que grande parte da população deprima pois ninguém gosta de estar sozinho e ver os outros felizes, por isso, as pessoas solteiras, viúvas ou divorciadas vão isolar-se por não estarem apaixonadas e não terem ninguém com quem partilhar o dia. Por exemplo, Dois meses antes deste dia especial, uma mulher ficou sem companheiro e, no dia de São Valentim, fechou-se em casa e passou o dia inteiro na cama.
Seguidamente,  a restante população vive uma ilusão; fica a pensar que, tal como as prendas que recebem, o amor que os une ficará perpetuado para todo o sempre. Ao oferecerem algo dispendioso devido à pressão que os leva, quase obrigatoriamente, a comprar, os casais acabam por esquecer o verdadeiro elo de ligação entre ambos e iludem-se ao pensar que o valor da relação depende do valor do presente. Uma rapariga rica oferece um relógio caríssimo ao namorado. Este fica contentíssimo pensando que ela o ama mas, na verdade ela nem sequer gosta dele e o dinheiro não é um problema para ela.

Concluindo, o dia dos namorados não devia ser celebrado pois a sua única finalidade é preencher e enfeitar o calendário com mais uma data desnecessária, que faz as pessoas mais infelizes, falsamente felizes e, de uma certa forma, mais pobres.
Estela, 12.ºC



De todos os meses do ano, fevereiro é, provavelmente, o mais aguardado pelos casais apaixonados. É no mês mais curto de todos que em Portugal se homenageia o namoro e se celebra, no décimo quarto dia, o Dia dos Namorados. Esta é uma data fundamental que deve ser vivida e encarada como uma fonte de benefícios, não só para os próprios enamoradas, mas também para o país, uma vez que até a própria Igreja Católica a considera indispensável.
O Dia de São Valentim, também assim designado, retoma  uma origem um pouco inexplorável onde, porém, se conhecem as congratuladas obras em prol do amor realizadas por um sacerdote de nome Valentim. Para além dos restantes, este deve ser o dia mais romântico e totalmente dedicado ao amor, onde os casais declaram a paixão incomparável que sentem um pelo outro.
A Religião Cristã aborda o tema, afirmando que é essencial aos casais vivenciarem o seu romantismo, especialmente nesta data. O Papa Francisco, numa cerimónia celebrada na Praça de São Pedro, em pleno Dia dos Namorados, propôs que os esposos na oração do Pai-Nosso, na parte “O pão nosso de cada dia nos dai hoje” dissessem “O amor nosso de cada dia nos dai hoje”, de forma a enaltecer os laços amorosos entre si.
Para além da perspetiva cristã, surgem as divisas nacionais, graças aos gastos efetuados com os presentes trocados entre os membros do casal, como é tradição. No ano transato, o Brasil estimou no seu comércio, nesta época, um movimento de cerca de 2 biliões de euros, na moeda portuguesa, o que constitui uma ótima fonte de lucro para o país.
Concluindo, o Dia de São Valentim deve ser comemorado de forma intensa entre os namorados, pois é um poço de vantagens. Aqui fica a sugestão para os descomprometidos.  
  Guilherme,  12º C

quinta-feira, 12 de junho de 2014

segunda-feira, 14 de abril de 2014

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Boletim das BE do AEO

Ano III, N.º I - Outubro a dezembro de 2012 - para ler, clique aqui!